Teatro e música se complementam através dos movimentos permitidos pela dança.
Para levar às salas de aulas um pouco dos ritmos e ainda oferecer aos alunos a oportunidade de desenvolver uma maior consciência diante de atos cotidianos, para eles ou para os adultos que convivem com eles, ampliando perspectivas para o futuro, proponho uma dinâmica que integra o teatro mudo dos movimentos aos ritmo ditado pela música através da dança.
Parte 1: Os alunos devem estar divididos em grupos de 4 a 6 integrantes.
Cada grupo vai receber a tarefa de criar uma cena sem falas, apenas com movimentos, mostrando estar em um ambiente específico. O desafio será mostrar a rotina deste ambiente, sem falar nada.
Como possibilidades para a distribuição dos ambientes/situações, temos:
Jardim - Plantação
Obra - Construção
Escritório - burocracia
Escola - Aula
Casa - Afazeres domésticos
Padaria - Culinária
Entre outros
Cada grupo deve organizar seus integrantes na dinâmica do ambiente que lhe couber, mostrando a integração entre eles.
O Teatro Mudo tem suas próprias regras e o professor deve estar atento na postura dos alunos quando à manipulação dos objetos imaginários que entrarem em cena. O peso e a dimensão dos objetos devem ser respeitados na dinâmica da cena, assim como os princípios da construção da cena.
A cena de cada grupo não deve durar mais de 1 min.
Parte 2 - Depois das apresentações de cada grupo, com todas as considerações que o professor tiver para fazer diante da performance deles, a atividade terá um desdobramento.
Os grupos serão convidados a apresentarem de novo suas cenas, porém com um diferencial: no decorrer das cenas serão colocadas músicas com ritmos diferentes (cabe ao professor selecionar previamente um repertório de 10 músicas) e as cenas devem seguir o seu curso no ritmo da música que estiver tocando, como em um musical.
Os alunos vão participar ativamente desta dinâmica, enquanto exercitam o corpo, a percepção e a criatividade.
Um espaço para trocas de ideias, onde sugestões de atividades e experiências vão se apresentar como cenário para uma discussão sobre a relação entre teatro e educação. Aproveite e participe.
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Profissões com Teatro
Depois de aquecer o corpo e a voz, proposta de atividade usando o teatro mudo e a improvisação.
Em duplas ou individualmente, os alunos terão a tarefa de montar uma cena muda (mímica) com começo, meio e fim, para retratar a rotina de uma profissão. Para tanto, o professor pode escrever várias profissões em pedaços de papel para serem sorteadas. Procure usar profissões presentes no cotidiano dos alunos e outras nem tanto (pode descrever em uma frase a profissão).
Os alunos terão 5 min para montar a cena que deverá durar 1 min. Os colegas deverão aguardar o final da apresentação (não esquecer dos aplausos) para começarem a pensar qual é a profissão apresentada. Nesse momento o professor pode intervir para apontar a importância de cada profissional para o equilíbrio da sociedade...
Como desdobramento, os alunos (ou duplas) podem relacionar suas profissões com a dos colegas (quais se complementam? como esses profissionais atuam conjuntamente?). Pode finalizar pedindo um registro por escrito sobre o assunto.
Várias são as possibilidades. Os alunos vão adorar.
Em duplas ou individualmente, os alunos terão a tarefa de montar uma cena muda (mímica) com começo, meio e fim, para retratar a rotina de uma profissão. Para tanto, o professor pode escrever várias profissões em pedaços de papel para serem sorteadas. Procure usar profissões presentes no cotidiano dos alunos e outras nem tanto (pode descrever em uma frase a profissão).
Os alunos terão 5 min para montar a cena que deverá durar 1 min. Os colegas deverão aguardar o final da apresentação (não esquecer dos aplausos) para começarem a pensar qual é a profissão apresentada. Nesse momento o professor pode intervir para apontar a importância de cada profissional para o equilíbrio da sociedade...
Como desdobramento, os alunos (ou duplas) podem relacionar suas profissões com a dos colegas (quais se complementam? como esses profissionais atuam conjuntamente?). Pode finalizar pedindo um registro por escrito sobre o assunto.
Várias são as possibilidades. Os alunos vão adorar.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Desdobramentos da Oficina de Teatro
As atividades propostas na oficina servirão como ponto de partida para as reflexões dos
professores, que dela participarem, sobre suas práticas pedagógicas. Cada um vai se sensibilizar com aquilo que se tornar significativo para sua própria experiência. Nesse sentido, espero que seja uma contribuição positiva auxiliando cada professor na mudança de postura em sala de aula – a partir da descoberta de talentos individuais – ou da utilização das atividades como fonte de inspiração para a concepção de novas atividades para seus alunos – permitindo que este se descubram para si mesmos e para seus professores.
É possível pautar uma prática pedagógica no Teatro, valorizando a arte e o lúdico sem
desvalorizar o conhecimento e a aprendizagem, pois ele tem em si um caráter educacional muito forte, uma vez que contempla a transmissão e defesa de ideias através de interpretações recheadas por gestos, palavras e cenários. A experiência teatral na sala de aula alia a arte – como produto e processo – com o saber formal e informal. Rechear as aulas com sons, movimentos e imagens vivenciados através da arte, usando o Teatro como arte integradora, proporciona momentos de descontração que associam a aprendizagem ao prazer e à beleza. Por outro lado, promove espaços de criação – individuais e coletivos – proporcionando o autoconhecimento dos alunos e a identificação e expansão de talentos.
O Teatro se mostra, então, como uma alternativa que auxilia e renova a escola diante dos
novos desafios impostos pela sociedade. Tais desafios colocam a necessidade de momentos para ouvir e espaços para falar, como mola propulsora para um convívio democrático e fértil.
professores, que dela participarem, sobre suas práticas pedagógicas. Cada um vai se sensibilizar com aquilo que se tornar significativo para sua própria experiência. Nesse sentido, espero que seja uma contribuição positiva auxiliando cada professor na mudança de postura em sala de aula – a partir da descoberta de talentos individuais – ou da utilização das atividades como fonte de inspiração para a concepção de novas atividades para seus alunos – permitindo que este se descubram para si mesmos e para seus professores.
É possível pautar uma prática pedagógica no Teatro, valorizando a arte e o lúdico sem
desvalorizar o conhecimento e a aprendizagem, pois ele tem em si um caráter educacional muito forte, uma vez que contempla a transmissão e defesa de ideias através de interpretações recheadas por gestos, palavras e cenários. A experiência teatral na sala de aula alia a arte – como produto e processo – com o saber formal e informal. Rechear as aulas com sons, movimentos e imagens vivenciados através da arte, usando o Teatro como arte integradora, proporciona momentos de descontração que associam a aprendizagem ao prazer e à beleza. Por outro lado, promove espaços de criação – individuais e coletivos – proporcionando o autoconhecimento dos alunos e a identificação e expansão de talentos.
O Teatro se mostra, então, como uma alternativa que auxilia e renova a escola diante dos
novos desafios impostos pela sociedade. Tais desafios colocam a necessidade de momentos para ouvir e espaços para falar, como mola propulsora para um convívio democrático e fértil.
Uma oficina de Teatro
Os participantes se apresentarão em duplas, um vai apresentar o outro para o grande grupo depois de uns minutos de conversa. Assim estamos exercitando o estreitamento das relações interpessoais, enquanto usamos estratégias de expressão oral e síntese de informações.
Em seguida, num círculo onde todos podem se ver, faremos o aquecimento da voz através de exercícios faciais (Abrir e fechar a boca, projeção da língua, movimento dos lábios...), vocalizações (vogais em sequência, por exemplo) e trava línguas. Com a voz aquecida, trabalharemos a impostação da voz e as nuances da leitura dramatizada através de um recital de poesias. Desta maneira trabalharemos a memória, o uso, projeção, proteção e potencialização da voz.
Depois da voz, o corpo. Primeiro faremos um alongamento rápido (braços sobre a cabeça, que olha para as mãos para inclinar todo o tronco e outros), começaremos a explorar o espaço (caminhadas com ritmos variados, na ponta do pé, sobre o calcanhar...) para depois trabalharmos expressões faciais (em duplas, um de frente para o outro: o que um fizer, o outro repete). Vamos explorar o movimento do corpo e a movimentação no espaço buscando um melhor aproveitamento do ambiente em que estivermos, no sentido de utilizarmos o corpo complementando a nossa linguagem.
Para finalizar a oficina, formaremos grupos para a elaboração de apresentações mudas. Cada grupo vai se posicionar de frente para a “plateia” para vivenciar, sem falas ou sons, reações de alunos diante de tipos estereotipados de professores. O grande grupo vai tentar identificar de qual tipo de professor que os “alunos” estão diante. O Teatro Mudo oferece diversas alternativas para a vivência do jogo teatral, pois nos exige o exercício da empatia. Ao nos colocarmos no lugar do outro, experimentamos suas sensações vividas.
Em seguida procuraremos nos expressar sobre tudo que presenciamos com o objetivo de organizar o pensamento de cada um a partir da fala.
Descobrindo Através da Arte Cênica Parte 2
Para preparar o corpo, podemos usar exercícios de alongamento, de concentração e de equilíbrio, valorizando o espaço físico disponível. Uma sequência de exercícios de corpo deve ser rápida e descontraída, e deve ser utilizada como uma introdução aos jogos teatrais.
Para desenvolver a voz, começamos com movimento faciais, seguimos com uma sequência de vocalizações e finalizamos com travalínguas para a dicção. Além dessas atividades, complementamos o espetáculo com uma preocupação plástica onde podemos utilizar as diversas manifestações artísticas dos alunos.
A produção plástica no teatro está sempre relacionada a alguma ideia e serve para que esta possa ser visualizada, na sala de aula, estas produções devem ter vínculo com algum conteúdo trabalhado.
Assim como a produção textual, a oralidade é um quesito muito apreciado na escola, mas para o ator, a fala é o cerne do seu trabalho. Não apenas a leitura do texto, mas as nuances, os sentimentos que, a partir deles, se expressam, o valor de cada palavra. Na sala de aula, a leitura bem feita é o primeiro passo para uma interpretação correta do texto proposto. Seja feita por um aluno, ou por um grupo, a leitura dramatizada depende de alguns fatores para que seja melhor aproveitada: deve ser feita de pé, em posição de destaque; é importante ensaiar, estudando o texto; o ideal é que o momento desta leitura seja especial, gerando expectativas.
Quando a Música é inserida no Teatro, ela se mescla à temática trabalhada em sala de aula, completando um cenário que amplia a percepção dos alunos sobre o tema trabalhado. Mas a música na sala de aula também pode ser vivenciada pelos alunos a partir da musicalidade dos sons do ambiente, na identificação de diferentes estilos musicais e na construção de instrumentos musicais.
E, finalmente, nos jogos teatrais, temos diversas linguagens diferentes que podem ser adaptadas à sala de aula, na dinâmica de um projeto. Podemos usar desde o Teatro mudo, pautado na mímica e nas expressões; a leitura dramatizada integrada à produção literária que se transforma em um recital de poesias; até uma produção teatral mais organizada, com roteiro, música, marcação de cena..., é interessante que o professor utilize essas diversas linguagens em um ano letivo, em experiências diversas os alunos desenvolvem visões complementares sobre o Teatro. Cada uma dessas propostas deve procurar integrar os conteúdos abordados no projeto, sendo utilizada também como uma forma de avaliação.
O Teatro na Sala de Aula
Da Arte Cênica, cuja manifestação central está no ato de representar (manifesto na interpretação do ator), surge a necessidade do desenvolvimento de outras competências. O ator, ao se preparar para o seu ofício, precisa exercitar a sua voz e o seu corpo para atuar em um ambiente devidamente organizado (cenário) que dá suporte ao texto teatral. Cada uma das competências apontadas, constituem áreas artísticas específicas que, na educação, podem fazer um movimento de ida e volta a partir da Arte Cênica.
As relações entre o ensinar e o encenar permitiram a introdução dos exercícios teatrais nas salas de aula de diferentes níveis. Pensando a sala de aula como um palco, professor e alunos como atores e o planejamento como o roteiro, podemos pensar, também na preparação das pessoas envolvidas do espaço para que o espetáculo aconteça.
Os fundamentos do Teatro envolvem o que está presente no ato de encenar. Um ator utiliza como instrumento o corpo e a voz; por isso essas duas dimensões precisam ser exercitadas antes da prática da interpretação em si. Na transposição da dinâmica teatral para a sala de aula, os atores que vivenciam o ato de ensinar e aprender também utilizam o corpo e a voz como instrumentos e, por isso, devem exercita-los para que estabeleçam uma comunicação mais dinâmica e efetiva em si. A Pedagogia do Teatro
O Teatro deveria ter um espaço dentro da sala de aula relacionando-se com os conteúdos, como uma ferramenta pedagógica. Mas não somente o Teatro, e sim a arte cênica como um ponto de integração entre a música, a dança, a literatura, as artes plásticas... proporcionando aos alunos a redescoberta do lúdico em um jogo democrático de ver e aparecer; falar e ouvir; e, principalmente, de aprender e ensinar.
Neste trabalho, a arte é observada sob a ótica das relações humanas, como um produto cultural que expressa e modifica tais relações. Desta forma, as ideias aqui expostas posicionam a arte (manifesta em uma linguagem teatral) como um ponto de encontro entre a sensibilização estética, o conhecimento e a percepção ética. E o teatro na educação é um caminho que desenvolve o senso ético e estético dos alunos. Mas além disso, as relações entre o ensinar e o encenar pode ser vivenciadas em uma prática pedagógica pautada nos fundamentos do teatro.
O Teatro é uma arte integradora por natureza, uma vez que exige de quem o vivencia o uso do corpo, da fala, do gesto como um caminho para a expressão e a comunicação. As manifestações artísticas apresentadas de maneira integrada a partir do Teatro permite uma visão coerente da Arte, demostrando as relações iniciais possíveis entre as diferentes faces do fazer artístico.
A Pedagogia do Teatro contribui para a formação dos alunos com o o desenvolvimento do senso ético, auxiliando na construção de valores, postura empática e crítica, ao mesmo tempo pode participar do desenvolvimento de um senso estético, através da valorização da criação associada à percepção do equilíbrio e da harmonia visual. É a associação do que é belo ao agir correto.
Descobrindo Através da Arte Cênica Parte 1
A vida na sala de aula oferece sabores e dissabores variados. Mas a docência é uma prática que exige exercício e experimentação constantes, onde cada dia, cada semana, cada trimestre, cada ano letivo se configuram como uma nova possibilidade; um reinício onde poderemos aproveitar os erros e acertos passados em busca de estratégias mais eficazes para a aprendizagem do público que recebemos.
O planejamento do professor reflete suas vivências, interesses e habilidades pessoais; deve contemplar as exigências do projeto político-pedagógico da escola e da legislação vigente; e deve, principalmente, adaptar-se às necessidades, percebidas pelo professor e sua turma, levando em consideração as individualidades lá existentes.
Existem diversas possibilidades do uso do Teatro na sala de aula a partir da relação entre Arte Cênica e Educação. Todos estão convidados a vivenciar atividades que poderão ser propostas em sala de aula, tais atividades serão contextualizadas e seu desdobramentos sugeridos.
Assim, professores e alunos serão convidados a descobrir um pouco mais de si mesmos e do grupo no qual estão inseridos, através do exercício da Arte Cênica.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Trava-Línguas
Como parte do aquecimento da voz, temos as frases com rimas e fonemas repetidos que servem para auxiliar o processo de consciência fonética, melhorando a dicção.
Além disso, são divertidos e desafiantes.
- Três pratos de trigo para três tigres tristes.
- O rei de Roma arruma da madri.
- Num ninho de amafagafas tinham sete amafagafinhos, quanto mais amafa gafa, mais amafagafinhos.
- Carlos pergunta pra Clara: - Ora, Clara, mas que cara! Clara responde para Carlos: - é claro, meu caro! eu quero um carro, mas é caro.
- O rato roeu a roupa do rei de Roma, e a rainha ruim resolveu remendar.
- O peito do pé do Pedro é preto. Nada é mais preto do que o peito do pé do Pedro.
- As bruzundangas do brica braque do Brandão, brocaram broques de bronze.
Brunidos, brocados, bruxolenatis. A brasa esbrazonadas, abrigos e brinquedos.
Para complementar, podemos realizar uma batalha de trava línguas:
- Dois grupos, um de frente para o outro de forma que fique um componente de cada grupo direcionado a um oponente do outro grupo.
- Cada grupo vai defender um trava-língua diferente (costumo usar "o rato" e "pé de Pedro")
- Os grupos vão defender sua fala, um de cada vez, inicialmente com as mãos para trás, e sem sair do lugar.
- Devemos estimular que cada grupo fale juntos, direcionado para o oponente à sua frente.
- Os grupos vão se alternando. Em seguida, indicamos que os braços poderão ficar soltos, gesticulando enquando o trava-língua é defendido.
- Para terminar, cada grupo poderá dar um passo à frente enquando fala, e depois retornar ao seu lugar.
Essa atividade estimula o trabalho em equipe, e relaciona a fala ao gesto.
Além disso, são divertidos e desafiantes.
- Três pratos de trigo para três tigres tristes.
- O rei de Roma arruma da madri.
- Num ninho de amafagafas tinham sete amafagafinhos, quanto mais amafa gafa, mais amafagafinhos.
- Carlos pergunta pra Clara: - Ora, Clara, mas que cara! Clara responde para Carlos: - é claro, meu caro! eu quero um carro, mas é caro.
- O rato roeu a roupa do rei de Roma, e a rainha ruim resolveu remendar.
- O peito do pé do Pedro é preto. Nada é mais preto do que o peito do pé do Pedro.
- As bruzundangas do brica braque do Brandão, brocaram broques de bronze.
Brunidos, brocados, bruxolenatis. A brasa esbrazonadas, abrigos e brinquedos.
Para complementar, podemos realizar uma batalha de trava línguas:
- Dois grupos, um de frente para o outro de forma que fique um componente de cada grupo direcionado a um oponente do outro grupo.
- Cada grupo vai defender um trava-língua diferente (costumo usar "o rato" e "pé de Pedro")
- Os grupos vão defender sua fala, um de cada vez, inicialmente com as mãos para trás, e sem sair do lugar.
- Devemos estimular que cada grupo fale juntos, direcionado para o oponente à sua frente.
- Os grupos vão se alternando. Em seguida, indicamos que os braços poderão ficar soltos, gesticulando enquando o trava-língua é defendido.
- Para terminar, cada grupo poderá dar um passo à frente enquando fala, e depois retornar ao seu lugar.
Essa atividade estimula o trabalho em equipe, e relaciona a fala ao gesto.
Exercícios de Voz
O som articulado é uma dádiva humana, cotidianamente estamos juntando pequenas unidades sonoras, criando expressões orais que tem funções sociais, culturais e artísticas.
Na sala de aula, a palavra é o caminho natural do processo educativo. Tanto para o professor quanto para o aluno, o uso adequado de sua voz depende de exercícios e experimentações.
Todos temos que aprender a nos expressar oralmente, pois o tempo todo estamos buscando maneiras de transmitir para o outro um pouco do que guardamos dentro de nós.
Para encontrarmos a nossa voz, precisamos passar por 2 grupos de atividades:
Ginástica facial
- Abrir e fechar a boca o máximo possível
- Sorriso largo seguido de bico
- Exercitar a língua dentro da boca
- Sopro (massageia das cordas vocais)
- Tremer os lábios
Aquecimento vocálico
- Sonorização dos fonemas (Vogais ou todos)
- Alteração do volume da voz (alto, médio ou baixo)
- Imitação do som dos animais
Na sala de aula, a palavra é o caminho natural do processo educativo. Tanto para o professor quanto para o aluno, o uso adequado de sua voz depende de exercícios e experimentações.
Todos temos que aprender a nos expressar oralmente, pois o tempo todo estamos buscando maneiras de transmitir para o outro um pouco do que guardamos dentro de nós.
Para encontrarmos a nossa voz, precisamos passar por 2 grupos de atividades:
Ginástica facial
- Abrir e fechar a boca o máximo possível
- Sorriso largo seguido de bico
- Exercitar a língua dentro da boca
- Sopro (massageia das cordas vocais)
- Tremer os lábios
Aquecimento vocálico
- Sonorização dos fonemas (Vogais ou todos)
- Alteração do volume da voz (alto, médio ou baixo)
- Imitação do som dos animais
Exercícios de Corpo
A aprendizagem passa pelo corpo, o movimento é imprescindível para o equilíbrio de quem pretende ter uma vida saudável.
Como ferramenta pedagógica, o movimento permite a consciência do corpo que temos, proporcionando a ampliação gradativa dos nossos limites e talentos.
O corpo é instrumento do fazer teatral, a comunicação que realizamos através da expressão corporal é importante para a troca que alunos e professores efetivam quando inserimos o teatro na sala de aula.
Para tanto, sempre que iniciarmos dinâmicas corporais devemos realizar um alongamento e um aquecimento, que por si sós já são atividades interessantes para a prática docente.
Alongamento:
Mexer o corpo, parte a parte, dos pés à cabeça.
A educação física nos empresta tais atividades.
Movimentos lentos, pausados, repetidos...
Tornozelo, joelhos, pernas, cintura, tronco, ombros, braços, pescoço...
Contraindo e relaxando....
Aquecimento:
Vale correr, pular, dançar... vai bem com música, com gritos de guerra...
Sugestão: Caminhada
- Pedir que os alunos comecem a caminhar no espaço (sala de aula, quadra...).
- Inicialmente a caminhada deve se rindividual, lenta, um pé de cada vez. Os alunos devem se preocupar em ocupar o espaço, se espalhando pelo mesmo sem esbarrões...
- Mudanças de velocidade podem ser indicadas verbalmente (mais rápido, agora mais devagar, como se estivesse com sono ou alegre ou preocupado)
- Caminhar na ponta dos pés, sobre os calcanhares, com os pés pra dentro e pra fora
- Inserir movimento no meio da caminhada. Quando falar 1 devem dar um pulo pra frente e continuar a caminhada, quando falar 2, devem dar um pulo pra trás e continuar a caminhada. Quando falar 3, dever dar um giro. Alternar os movimentos.
Outros movimentos podem ser inseridos de acordo com a temática estudada: imitar determinados animais, ou elementos da natureza...
Um corpo bem preparado desperta o aluno para qualquer atividade que virá a seguir, inclusive para as atividades intelectuais.
Como ferramenta pedagógica, o movimento permite a consciência do corpo que temos, proporcionando a ampliação gradativa dos nossos limites e talentos.
O corpo é instrumento do fazer teatral, a comunicação que realizamos através da expressão corporal é importante para a troca que alunos e professores efetivam quando inserimos o teatro na sala de aula.
Para tanto, sempre que iniciarmos dinâmicas corporais devemos realizar um alongamento e um aquecimento, que por si sós já são atividades interessantes para a prática docente.
Alongamento:
Mexer o corpo, parte a parte, dos pés à cabeça.
A educação física nos empresta tais atividades.
Movimentos lentos, pausados, repetidos...
Tornozelo, joelhos, pernas, cintura, tronco, ombros, braços, pescoço...
Contraindo e relaxando....
Aquecimento:
Vale correr, pular, dançar... vai bem com música, com gritos de guerra...
Sugestão: Caminhada
- Pedir que os alunos comecem a caminhar no espaço (sala de aula, quadra...).
- Inicialmente a caminhada deve se rindividual, lenta, um pé de cada vez. Os alunos devem se preocupar em ocupar o espaço, se espalhando pelo mesmo sem esbarrões...
- Mudanças de velocidade podem ser indicadas verbalmente (mais rápido, agora mais devagar, como se estivesse com sono ou alegre ou preocupado)
- Caminhar na ponta dos pés, sobre os calcanhares, com os pés pra dentro e pra fora
- Inserir movimento no meio da caminhada. Quando falar 1 devem dar um pulo pra frente e continuar a caminhada, quando falar 2, devem dar um pulo pra trás e continuar a caminhada. Quando falar 3, dever dar um giro. Alternar os movimentos.
Outros movimentos podem ser inseridos de acordo com a temática estudada: imitar determinados animais, ou elementos da natureza...
Um corpo bem preparado desperta o aluno para qualquer atividade que virá a seguir, inclusive para as atividades intelectuais.
Oficina de Teatro no Pró-letramento
Hoje nos reunimos no auditório do 10º andar da Prefeitura de NH para vivenciarmos alguns momentos teatrais.
Professores de diferentes escolas, formações e experiências docentes aproveitaram a presença do Prof. Edmar Galiza de Ivoti, na parte da manhã, e a minha presença como aluna dele, de tarde, para importantes trocas de experiências.
Na oficina, falamos sobre o teatro que está presente no nosso dia-a-dia e na importância em oferecer para nossos alunos essa rica e divertida linguagem.
Que possamos ter outros momentos assim, com convidados competentes que sempre enriquecem nossas formações!
Em seguida postarei separadamente as atividades trabalhadas na oficina, aproveitem!
Professores de diferentes escolas, formações e experiências docentes aproveitaram a presença do Prof. Edmar Galiza de Ivoti, na parte da manhã, e a minha presença como aluna dele, de tarde, para importantes trocas de experiências.
Na oficina, falamos sobre o teatro que está presente no nosso dia-a-dia e na importância em oferecer para nossos alunos essa rica e divertida linguagem.
Que possamos ter outros momentos assim, com convidados competentes que sempre enriquecem nossas formações!
Em seguida postarei separadamente as atividades trabalhadas na oficina, aproveitem!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
História da Coca
Esta história faz parte da cultura oral brasileira, porém foi reescrita por Bia Bedran (professora e Musicoterapeuta do Rio de Janeiro) que a gravou em um CD de histórias.
Na medida em que a história vai se desenvolvendo vou inserindo sugestões de dinâmicas com os alunos, pois é uma história que trabalha a sequência, a memória e a musicalidade. Toda vez que vamos contar uma história podemos inserir o movimento e a interação nela, assim motivamos a participação do aluno e prendemos a sua atenção.
INÍCIO - Colocar os alunos em círculo, propor que o grupo se movimente em roda a cada movimento do menino. Usar e abusar dos gestos para apresentar esta história aos alunos, quanto menores, mais gestos devem ser usados.
Uma vez, um menino foi passear no mato e apanhou uma coca (um tipo de abóbora). Chegando em casa, deu-a de presente à avó, que a preparou e comeu. Mas parede sentiu fome e o menino voltou para buscar a coca, cantando:
Minha avó, me dê minha coca,
Coca que o mato me deu.
Minha avó comeu minha coca,
Coca recoca que o mato me deu.
A avó, que já havia comido a coca, deu-lhe um pouco de angu. O menino ficou com raiva, jogou o angu na parede e saiu.
Fazer a roda girar e a meia-volta com a mudança de direção do menino.
Mais tarde, arrependeu-se e voltou, cantando:
Parede, me dê meu angu,
Angu que minha avó me deu
Minha avó comeu minha coca,
Coca, recoca que o mato me deu.
A parede, não tendo mais o angu, deu-lhe um pedaço de sabão.
Marcar bem as paradas do menino... incluíndo aí o "de repente"...
O menino andou, andou, encontrou uma lavadeira, lavando roupa sem sabão e disse-lhe: você lavando sem sabão, lavadeira? Tome este para você. Dias depois, vendo que sua roupa estava suja, voltou para tomar o sabão, cantando:
Lavadeira, me dê meu sabão,
Sabão que a parede me deu,
Parede comeu meu angu,
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
A lavadeira já havia gasto o sabão: deu-lhe, então, uma navalha. O menino continuou o seu caminho...
E a roda gira.
Adiante encontrou um cesteiro cortando o cipó com os dentes. Então disse-lhe: você cortando cipó com os dentes!... tome esta navalha. O cesteiro ficou muito contente e aceitou a navalha.
No dia seguinte, sentindo o menino a barba grande, arrependeu-se de ter dado a navalha (ele sempre se arrependia de dar as coisas) e voltou para buscá-la, cantando:
Cesteiro, me dê minha navalha,
Navalha que lavadeira me deu.
Lavadeira gastou meu sabão,
Sabão que parede me deu.
Parede comeu meu angu
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
O cesteiro, tendo quebrado a navalha, deu-lhe, em paga, um cesto. Recebeu o cesto e saiu.
No caminho, encontrando um padeiro fazendo pão e colocando-o no chão, deu-lhe o cesto. Mais tarde, precisou do cesto e voltou para buscá-lo, com a mesma cantiga:
Padeiro, me dê meu cesto,
Cesto que o cesteiro me deu.
O cesteiro quebrou minha navalha,
Navalha que a lavadeira me deu...
O padeiro, que tinha vendido o pão com o cesto, deu-lhe um pão. Saiu o menino com o pão e, depois de muito andar, não estando com fome, deu o pão a uma moça, que encontrou tomando café puro. Depois, sentindo fome, voltou para pedir o pão à moça e cantou:
Moça, me dê meu pão,
Pão que o padeiro me deu.
O padeiro vendeu meu cesto
Cesto que o cesteiro me deu...
A cada vez que a música se repete, podemos antes questionar os alunos quanto à sequência da história...
A moça havia comido o pão; não tendo outra coisa para lhe dar, deu-lhe uma viola. O menino ficou contentíssimo; subiu com a viola numa árvore e pôs-se a cantar:
De uma coca fiz angu,
De angu fiz sabão,
De sabão fiz uma navalha,
De uma navalha fiz um cesto,
De um cesto fiz um pão
De um pão fiz uma viola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola.
Na medida em que a história vai se desenvolvendo vou inserindo sugestões de dinâmicas com os alunos, pois é uma história que trabalha a sequência, a memória e a musicalidade. Toda vez que vamos contar uma história podemos inserir o movimento e a interação nela, assim motivamos a participação do aluno e prendemos a sua atenção.
INÍCIO - Colocar os alunos em círculo, propor que o grupo se movimente em roda a cada movimento do menino. Usar e abusar dos gestos para apresentar esta história aos alunos, quanto menores, mais gestos devem ser usados.
Uma vez, um menino foi passear no mato e apanhou uma coca (um tipo de abóbora). Chegando em casa, deu-a de presente à avó, que a preparou e comeu. Mas parede sentiu fome e o menino voltou para buscar a coca, cantando:
Minha avó, me dê minha coca,
Coca que o mato me deu.
Minha avó comeu minha coca,
Coca recoca que o mato me deu.
A avó, que já havia comido a coca, deu-lhe um pouco de angu. O menino ficou com raiva, jogou o angu na parede e saiu.
Fazer a roda girar e a meia-volta com a mudança de direção do menino.
Mais tarde, arrependeu-se e voltou, cantando:
Parede, me dê meu angu,
Angu que minha avó me deu
Minha avó comeu minha coca,
Coca, recoca que o mato me deu.
A parede, não tendo mais o angu, deu-lhe um pedaço de sabão.
Marcar bem as paradas do menino... incluíndo aí o "de repente"...
O menino andou, andou, encontrou uma lavadeira, lavando roupa sem sabão e disse-lhe: você lavando sem sabão, lavadeira? Tome este para você. Dias depois, vendo que sua roupa estava suja, voltou para tomar o sabão, cantando:
Lavadeira, me dê meu sabão,
Sabão que a parede me deu,
Parede comeu meu angu,
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
A lavadeira já havia gasto o sabão: deu-lhe, então, uma navalha. O menino continuou o seu caminho...
E a roda gira.
Adiante encontrou um cesteiro cortando o cipó com os dentes. Então disse-lhe: você cortando cipó com os dentes!... tome esta navalha. O cesteiro ficou muito contente e aceitou a navalha.
No dia seguinte, sentindo o menino a barba grande, arrependeu-se de ter dado a navalha (ele sempre se arrependia de dar as coisas) e voltou para buscá-la, cantando:
Cesteiro, me dê minha navalha,
Navalha que lavadeira me deu.
Lavadeira gastou meu sabão,
Sabão que parede me deu.
Parede comeu meu angu
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
O cesteiro, tendo quebrado a navalha, deu-lhe, em paga, um cesto. Recebeu o cesto e saiu.
No caminho, encontrando um padeiro fazendo pão e colocando-o no chão, deu-lhe o cesto. Mais tarde, precisou do cesto e voltou para buscá-lo, com a mesma cantiga:
Padeiro, me dê meu cesto,
Cesto que o cesteiro me deu.
O cesteiro quebrou minha navalha,
Navalha que a lavadeira me deu...
O padeiro, que tinha vendido o pão com o cesto, deu-lhe um pão. Saiu o menino com o pão e, depois de muito andar, não estando com fome, deu o pão a uma moça, que encontrou tomando café puro. Depois, sentindo fome, voltou para pedir o pão à moça e cantou:
Moça, me dê meu pão,
Pão que o padeiro me deu.
O padeiro vendeu meu cesto
Cesto que o cesteiro me deu...
A cada vez que a música se repete, podemos antes questionar os alunos quanto à sequência da história...
A moça havia comido o pão; não tendo outra coisa para lhe dar, deu-lhe uma viola. O menino ficou contentíssimo; subiu com a viola numa árvore e pôs-se a cantar:
De uma coca fiz angu,
De angu fiz sabão,
De sabão fiz uma navalha,
De uma navalha fiz um cesto,
De um cesto fiz um pão
De um pão fiz uma viola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola.
Vídeos para inspiração
Ficam sugestões do trabalho do grupo Palavra Cantada. São vídeos cheios de música, cores, formas e muita encenação!
Para início de conversa...
Independente da razão do encontro, sempre que reunimos um grupo precisamos quebrar o gelo. E o teatro é ótimo pra isso!
Existem inúmeras dinâmicas em prática por aí que são usadas dentro e fora da escola, com fins pedagógicos ou não.
Começo, então, com uma que aprendi no curso "Pró-Letramento", com a Profª Itiane:
Círculo do Afeto
1- Todos se colocam e um círculo e combinam um movimento simples que vai representar cada uma das 5 vogais do nosso alfabeto (Ex: para A - mão na cabeça, E - sacudir as mãos...). É importante que o grupo participe desta decisão para o bom desdobramento da dinâmica.
2- Depois de revisar com o grupo os 5 movimentos, vamos convidar um a um a falar o seu nome, juntando à fala o movimento que representar a vogal de cada sílaba do nome (Ex: Da - movimento do A, Ni - movimento do I, E - Movimento do E e La - Movimento do A novamente). Não esqueça de convidar o restante do grupo para acompanhar a pessoa que estiver apresentando o seu nome.
3- No final todos vão estar mais leves, prontos para dar sequência ao trabalho.
Observações: Quando usamos esta dinâmica com crianças devemos nos preocupar em repetir mais as instruções, dar o exemplo, estimular a participação de todos.
Na sala de aula este é um ótimo recurso para trabalharmos a sonoridade das vogais, tão importante no processo de alfabetização.
Esta dinâmica pode ser feita com vários grupos de palavras além do nome, como: frutas, brinquedos, lugares...
Espero que tenham gostado, que usem e abuse....
Existem inúmeras dinâmicas em prática por aí que são usadas dentro e fora da escola, com fins pedagógicos ou não.
Começo, então, com uma que aprendi no curso "Pró-Letramento", com a Profª Itiane:
Círculo do Afeto
1- Todos se colocam e um círculo e combinam um movimento simples que vai representar cada uma das 5 vogais do nosso alfabeto (Ex: para A - mão na cabeça, E - sacudir as mãos...). É importante que o grupo participe desta decisão para o bom desdobramento da dinâmica.
2- Depois de revisar com o grupo os 5 movimentos, vamos convidar um a um a falar o seu nome, juntando à fala o movimento que representar a vogal de cada sílaba do nome (Ex: Da - movimento do A, Ni - movimento do I, E - Movimento do E e La - Movimento do A novamente). Não esqueça de convidar o restante do grupo para acompanhar a pessoa que estiver apresentando o seu nome.
3- No final todos vão estar mais leves, prontos para dar sequência ao trabalho.
Observações: Quando usamos esta dinâmica com crianças devemos nos preocupar em repetir mais as instruções, dar o exemplo, estimular a participação de todos.
Na sala de aula este é um ótimo recurso para trabalharmos a sonoridade das vogais, tão importante no processo de alfabetização.
Esta dinâmica pode ser feita com vários grupos de palavras além do nome, como: frutas, brinquedos, lugares...
Espero que tenham gostado, que usem e abuse....
De onde viemos e para onde vamos...
No final de maio tive o privilégio de conhecer a maravilhosa Profª Isabel Machado, no Seminário de Arte em Novo Hamburgo, oferecido pelo Aletier Livre.
Foi uma semana intensa e muito produtiva, onde reunimos profissionais da educação interessadas em levar mais arte e cultura para as escolas.
Inspirada por aquele momento e com a expectativa de não deixar as discussões e experiências daquele seminário se perderem no tempo, criei este blog para fazer meu papel de multiplicadora, levando o teatro para onde tiver alguém que o procure.
Mas não pretendo fazer isso sozinha, comigo certamente estarão as talentosas professoras que conheci naquelas noites de maio.
Que este seja o início de uma longa caminhada coletiva, enchendo as mentes de diversos professores de boas ideias; deixando transbordar a arte (sobretudo a cênica) nas nossas escolas; para, principalmente, transformar a perspectiva de vida dos nossos alunos.
Conto com todos para uma agradável e frutífera caminhada!
Foi uma semana intensa e muito produtiva, onde reunimos profissionais da educação interessadas em levar mais arte e cultura para as escolas.
Inspirada por aquele momento e com a expectativa de não deixar as discussões e experiências daquele seminário se perderem no tempo, criei este blog para fazer meu papel de multiplicadora, levando o teatro para onde tiver alguém que o procure.
Mas não pretendo fazer isso sozinha, comigo certamente estarão as talentosas professoras que conheci naquelas noites de maio.
Que este seja o início de uma longa caminhada coletiva, enchendo as mentes de diversos professores de boas ideias; deixando transbordar a arte (sobretudo a cênica) nas nossas escolas; para, principalmente, transformar a perspectiva de vida dos nossos alunos.
Conto com todos para uma agradável e frutífera caminhada!
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