Como parte do aquecimento da voz, temos as frases com rimas e fonemas repetidos que servem para auxiliar o processo de consciência fonética, melhorando a dicção.
Além disso, são divertidos e desafiantes.
- Três pratos de trigo para três tigres tristes.
- O rei de Roma arruma da madri.
- Num ninho de amafagafas tinham sete amafagafinhos, quanto mais amafa gafa, mais amafagafinhos.
- Carlos pergunta pra Clara: - Ora, Clara, mas que cara! Clara responde para Carlos: - é claro, meu caro! eu quero um carro, mas é caro.
- O rato roeu a roupa do rei de Roma, e a rainha ruim resolveu remendar.
- O peito do pé do Pedro é preto. Nada é mais preto do que o peito do pé do Pedro.
- As bruzundangas do brica braque do Brandão, brocaram broques de bronze.
Brunidos, brocados, bruxolenatis. A brasa esbrazonadas, abrigos e brinquedos.
Para complementar, podemos realizar uma batalha de trava línguas:
- Dois grupos, um de frente para o outro de forma que fique um componente de cada grupo direcionado a um oponente do outro grupo.
- Cada grupo vai defender um trava-língua diferente (costumo usar "o rato" e "pé de Pedro")
- Os grupos vão defender sua fala, um de cada vez, inicialmente com as mãos para trás, e sem sair do lugar.
- Devemos estimular que cada grupo fale juntos, direcionado para o oponente à sua frente.
- Os grupos vão se alternando. Em seguida, indicamos que os braços poderão ficar soltos, gesticulando enquando o trava-língua é defendido.
- Para terminar, cada grupo poderá dar um passo à frente enquando fala, e depois retornar ao seu lugar.
Essa atividade estimula o trabalho em equipe, e relaciona a fala ao gesto.
Um espaço para trocas de ideias, onde sugestões de atividades e experiências vão se apresentar como cenário para uma discussão sobre a relação entre teatro e educação. Aproveite e participe.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Exercícios de Voz
O som articulado é uma dádiva humana, cotidianamente estamos juntando pequenas unidades sonoras, criando expressões orais que tem funções sociais, culturais e artísticas.
Na sala de aula, a palavra é o caminho natural do processo educativo. Tanto para o professor quanto para o aluno, o uso adequado de sua voz depende de exercícios e experimentações.
Todos temos que aprender a nos expressar oralmente, pois o tempo todo estamos buscando maneiras de transmitir para o outro um pouco do que guardamos dentro de nós.
Para encontrarmos a nossa voz, precisamos passar por 2 grupos de atividades:
Ginástica facial
- Abrir e fechar a boca o máximo possível
- Sorriso largo seguido de bico
- Exercitar a língua dentro da boca
- Sopro (massageia das cordas vocais)
- Tremer os lábios
Aquecimento vocálico
- Sonorização dos fonemas (Vogais ou todos)
- Alteração do volume da voz (alto, médio ou baixo)
- Imitação do som dos animais
Na sala de aula, a palavra é o caminho natural do processo educativo. Tanto para o professor quanto para o aluno, o uso adequado de sua voz depende de exercícios e experimentações.
Todos temos que aprender a nos expressar oralmente, pois o tempo todo estamos buscando maneiras de transmitir para o outro um pouco do que guardamos dentro de nós.
Para encontrarmos a nossa voz, precisamos passar por 2 grupos de atividades:
Ginástica facial
- Abrir e fechar a boca o máximo possível
- Sorriso largo seguido de bico
- Exercitar a língua dentro da boca
- Sopro (massageia das cordas vocais)
- Tremer os lábios
Aquecimento vocálico
- Sonorização dos fonemas (Vogais ou todos)
- Alteração do volume da voz (alto, médio ou baixo)
- Imitação do som dos animais
Exercícios de Corpo
A aprendizagem passa pelo corpo, o movimento é imprescindível para o equilíbrio de quem pretende ter uma vida saudável.
Como ferramenta pedagógica, o movimento permite a consciência do corpo que temos, proporcionando a ampliação gradativa dos nossos limites e talentos.
O corpo é instrumento do fazer teatral, a comunicação que realizamos através da expressão corporal é importante para a troca que alunos e professores efetivam quando inserimos o teatro na sala de aula.
Para tanto, sempre que iniciarmos dinâmicas corporais devemos realizar um alongamento e um aquecimento, que por si sós já são atividades interessantes para a prática docente.
Alongamento:
Mexer o corpo, parte a parte, dos pés à cabeça.
A educação física nos empresta tais atividades.
Movimentos lentos, pausados, repetidos...
Tornozelo, joelhos, pernas, cintura, tronco, ombros, braços, pescoço...
Contraindo e relaxando....
Aquecimento:
Vale correr, pular, dançar... vai bem com música, com gritos de guerra...
Sugestão: Caminhada
- Pedir que os alunos comecem a caminhar no espaço (sala de aula, quadra...).
- Inicialmente a caminhada deve se rindividual, lenta, um pé de cada vez. Os alunos devem se preocupar em ocupar o espaço, se espalhando pelo mesmo sem esbarrões...
- Mudanças de velocidade podem ser indicadas verbalmente (mais rápido, agora mais devagar, como se estivesse com sono ou alegre ou preocupado)
- Caminhar na ponta dos pés, sobre os calcanhares, com os pés pra dentro e pra fora
- Inserir movimento no meio da caminhada. Quando falar 1 devem dar um pulo pra frente e continuar a caminhada, quando falar 2, devem dar um pulo pra trás e continuar a caminhada. Quando falar 3, dever dar um giro. Alternar os movimentos.
Outros movimentos podem ser inseridos de acordo com a temática estudada: imitar determinados animais, ou elementos da natureza...
Um corpo bem preparado desperta o aluno para qualquer atividade que virá a seguir, inclusive para as atividades intelectuais.
Como ferramenta pedagógica, o movimento permite a consciência do corpo que temos, proporcionando a ampliação gradativa dos nossos limites e talentos.
O corpo é instrumento do fazer teatral, a comunicação que realizamos através da expressão corporal é importante para a troca que alunos e professores efetivam quando inserimos o teatro na sala de aula.
Para tanto, sempre que iniciarmos dinâmicas corporais devemos realizar um alongamento e um aquecimento, que por si sós já são atividades interessantes para a prática docente.
Alongamento:
Mexer o corpo, parte a parte, dos pés à cabeça.
A educação física nos empresta tais atividades.
Movimentos lentos, pausados, repetidos...
Tornozelo, joelhos, pernas, cintura, tronco, ombros, braços, pescoço...
Contraindo e relaxando....
Aquecimento:
Vale correr, pular, dançar... vai bem com música, com gritos de guerra...
Sugestão: Caminhada
- Pedir que os alunos comecem a caminhar no espaço (sala de aula, quadra...).
- Inicialmente a caminhada deve se rindividual, lenta, um pé de cada vez. Os alunos devem se preocupar em ocupar o espaço, se espalhando pelo mesmo sem esbarrões...
- Mudanças de velocidade podem ser indicadas verbalmente (mais rápido, agora mais devagar, como se estivesse com sono ou alegre ou preocupado)
- Caminhar na ponta dos pés, sobre os calcanhares, com os pés pra dentro e pra fora
- Inserir movimento no meio da caminhada. Quando falar 1 devem dar um pulo pra frente e continuar a caminhada, quando falar 2, devem dar um pulo pra trás e continuar a caminhada. Quando falar 3, dever dar um giro. Alternar os movimentos.
Outros movimentos podem ser inseridos de acordo com a temática estudada: imitar determinados animais, ou elementos da natureza...
Um corpo bem preparado desperta o aluno para qualquer atividade que virá a seguir, inclusive para as atividades intelectuais.
Oficina de Teatro no Pró-letramento
Hoje nos reunimos no auditório do 10º andar da Prefeitura de NH para vivenciarmos alguns momentos teatrais.
Professores de diferentes escolas, formações e experiências docentes aproveitaram a presença do Prof. Edmar Galiza de Ivoti, na parte da manhã, e a minha presença como aluna dele, de tarde, para importantes trocas de experiências.
Na oficina, falamos sobre o teatro que está presente no nosso dia-a-dia e na importância em oferecer para nossos alunos essa rica e divertida linguagem.
Que possamos ter outros momentos assim, com convidados competentes que sempre enriquecem nossas formações!
Em seguida postarei separadamente as atividades trabalhadas na oficina, aproveitem!
Professores de diferentes escolas, formações e experiências docentes aproveitaram a presença do Prof. Edmar Galiza de Ivoti, na parte da manhã, e a minha presença como aluna dele, de tarde, para importantes trocas de experiências.
Na oficina, falamos sobre o teatro que está presente no nosso dia-a-dia e na importância em oferecer para nossos alunos essa rica e divertida linguagem.
Que possamos ter outros momentos assim, com convidados competentes que sempre enriquecem nossas formações!
Em seguida postarei separadamente as atividades trabalhadas na oficina, aproveitem!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
História da Coca
Esta história faz parte da cultura oral brasileira, porém foi reescrita por Bia Bedran (professora e Musicoterapeuta do Rio de Janeiro) que a gravou em um CD de histórias.
Na medida em que a história vai se desenvolvendo vou inserindo sugestões de dinâmicas com os alunos, pois é uma história que trabalha a sequência, a memória e a musicalidade. Toda vez que vamos contar uma história podemos inserir o movimento e a interação nela, assim motivamos a participação do aluno e prendemos a sua atenção.
INÍCIO - Colocar os alunos em círculo, propor que o grupo se movimente em roda a cada movimento do menino. Usar e abusar dos gestos para apresentar esta história aos alunos, quanto menores, mais gestos devem ser usados.
Uma vez, um menino foi passear no mato e apanhou uma coca (um tipo de abóbora). Chegando em casa, deu-a de presente à avó, que a preparou e comeu. Mas parede sentiu fome e o menino voltou para buscar a coca, cantando:
Minha avó, me dê minha coca,
Coca que o mato me deu.
Minha avó comeu minha coca,
Coca recoca que o mato me deu.
A avó, que já havia comido a coca, deu-lhe um pouco de angu. O menino ficou com raiva, jogou o angu na parede e saiu.
Fazer a roda girar e a meia-volta com a mudança de direção do menino.
Mais tarde, arrependeu-se e voltou, cantando:
Parede, me dê meu angu,
Angu que minha avó me deu
Minha avó comeu minha coca,
Coca, recoca que o mato me deu.
A parede, não tendo mais o angu, deu-lhe um pedaço de sabão.
Marcar bem as paradas do menino... incluíndo aí o "de repente"...
O menino andou, andou, encontrou uma lavadeira, lavando roupa sem sabão e disse-lhe: você lavando sem sabão, lavadeira? Tome este para você. Dias depois, vendo que sua roupa estava suja, voltou para tomar o sabão, cantando:
Lavadeira, me dê meu sabão,
Sabão que a parede me deu,
Parede comeu meu angu,
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
A lavadeira já havia gasto o sabão: deu-lhe, então, uma navalha. O menino continuou o seu caminho...
E a roda gira.
Adiante encontrou um cesteiro cortando o cipó com os dentes. Então disse-lhe: você cortando cipó com os dentes!... tome esta navalha. O cesteiro ficou muito contente e aceitou a navalha.
No dia seguinte, sentindo o menino a barba grande, arrependeu-se de ter dado a navalha (ele sempre se arrependia de dar as coisas) e voltou para buscá-la, cantando:
Cesteiro, me dê minha navalha,
Navalha que lavadeira me deu.
Lavadeira gastou meu sabão,
Sabão que parede me deu.
Parede comeu meu angu
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
O cesteiro, tendo quebrado a navalha, deu-lhe, em paga, um cesto. Recebeu o cesto e saiu.
No caminho, encontrando um padeiro fazendo pão e colocando-o no chão, deu-lhe o cesto. Mais tarde, precisou do cesto e voltou para buscá-lo, com a mesma cantiga:
Padeiro, me dê meu cesto,
Cesto que o cesteiro me deu.
O cesteiro quebrou minha navalha,
Navalha que a lavadeira me deu...
O padeiro, que tinha vendido o pão com o cesto, deu-lhe um pão. Saiu o menino com o pão e, depois de muito andar, não estando com fome, deu o pão a uma moça, que encontrou tomando café puro. Depois, sentindo fome, voltou para pedir o pão à moça e cantou:
Moça, me dê meu pão,
Pão que o padeiro me deu.
O padeiro vendeu meu cesto
Cesto que o cesteiro me deu...
A cada vez que a música se repete, podemos antes questionar os alunos quanto à sequência da história...
A moça havia comido o pão; não tendo outra coisa para lhe dar, deu-lhe uma viola. O menino ficou contentíssimo; subiu com a viola numa árvore e pôs-se a cantar:
De uma coca fiz angu,
De angu fiz sabão,
De sabão fiz uma navalha,
De uma navalha fiz um cesto,
De um cesto fiz um pão
De um pão fiz uma viola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola.
Na medida em que a história vai se desenvolvendo vou inserindo sugestões de dinâmicas com os alunos, pois é uma história que trabalha a sequência, a memória e a musicalidade. Toda vez que vamos contar uma história podemos inserir o movimento e a interação nela, assim motivamos a participação do aluno e prendemos a sua atenção.
INÍCIO - Colocar os alunos em círculo, propor que o grupo se movimente em roda a cada movimento do menino. Usar e abusar dos gestos para apresentar esta história aos alunos, quanto menores, mais gestos devem ser usados.
Uma vez, um menino foi passear no mato e apanhou uma coca (um tipo de abóbora). Chegando em casa, deu-a de presente à avó, que a preparou e comeu. Mas parede sentiu fome e o menino voltou para buscar a coca, cantando:
Minha avó, me dê minha coca,
Coca que o mato me deu.
Minha avó comeu minha coca,
Coca recoca que o mato me deu.
A avó, que já havia comido a coca, deu-lhe um pouco de angu. O menino ficou com raiva, jogou o angu na parede e saiu.
Fazer a roda girar e a meia-volta com a mudança de direção do menino.
Mais tarde, arrependeu-se e voltou, cantando:
Parede, me dê meu angu,
Angu que minha avó me deu
Minha avó comeu minha coca,
Coca, recoca que o mato me deu.
A parede, não tendo mais o angu, deu-lhe um pedaço de sabão.
Marcar bem as paradas do menino... incluíndo aí o "de repente"...
O menino andou, andou, encontrou uma lavadeira, lavando roupa sem sabão e disse-lhe: você lavando sem sabão, lavadeira? Tome este para você. Dias depois, vendo que sua roupa estava suja, voltou para tomar o sabão, cantando:
Lavadeira, me dê meu sabão,
Sabão que a parede me deu,
Parede comeu meu angu,
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
A lavadeira já havia gasto o sabão: deu-lhe, então, uma navalha. O menino continuou o seu caminho...
E a roda gira.
Adiante encontrou um cesteiro cortando o cipó com os dentes. Então disse-lhe: você cortando cipó com os dentes!... tome esta navalha. O cesteiro ficou muito contente e aceitou a navalha.
No dia seguinte, sentindo o menino a barba grande, arrependeu-se de ter dado a navalha (ele sempre se arrependia de dar as coisas) e voltou para buscá-la, cantando:
Cesteiro, me dê minha navalha,
Navalha que lavadeira me deu.
Lavadeira gastou meu sabão,
Sabão que parede me deu.
Parede comeu meu angu
Angu que minha avó me deu.
Minha avó comeu minha coca.
Coca, recoca que o mato me deu.
O cesteiro, tendo quebrado a navalha, deu-lhe, em paga, um cesto. Recebeu o cesto e saiu.
No caminho, encontrando um padeiro fazendo pão e colocando-o no chão, deu-lhe o cesto. Mais tarde, precisou do cesto e voltou para buscá-lo, com a mesma cantiga:
Padeiro, me dê meu cesto,
Cesto que o cesteiro me deu.
O cesteiro quebrou minha navalha,
Navalha que a lavadeira me deu...
O padeiro, que tinha vendido o pão com o cesto, deu-lhe um pão. Saiu o menino com o pão e, depois de muito andar, não estando com fome, deu o pão a uma moça, que encontrou tomando café puro. Depois, sentindo fome, voltou para pedir o pão à moça e cantou:
Moça, me dê meu pão,
Pão que o padeiro me deu.
O padeiro vendeu meu cesto
Cesto que o cesteiro me deu...
A cada vez que a música se repete, podemos antes questionar os alunos quanto à sequência da história...
A moça havia comido o pão; não tendo outra coisa para lhe dar, deu-lhe uma viola. O menino ficou contentíssimo; subiu com a viola numa árvore e pôs-se a cantar:
De uma coca fiz angu,
De angu fiz sabão,
De sabão fiz uma navalha,
De uma navalha fiz um cesto,
De um cesto fiz um pão
De um pão fiz uma viola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola,
Dingue lindingue que eu vou para Angola.
Vídeos para inspiração
Ficam sugestões do trabalho do grupo Palavra Cantada. São vídeos cheios de música, cores, formas e muita encenação!
Para início de conversa...
Independente da razão do encontro, sempre que reunimos um grupo precisamos quebrar o gelo. E o teatro é ótimo pra isso!
Existem inúmeras dinâmicas em prática por aí que são usadas dentro e fora da escola, com fins pedagógicos ou não.
Começo, então, com uma que aprendi no curso "Pró-Letramento", com a Profª Itiane:
Círculo do Afeto
1- Todos se colocam e um círculo e combinam um movimento simples que vai representar cada uma das 5 vogais do nosso alfabeto (Ex: para A - mão na cabeça, E - sacudir as mãos...). É importante que o grupo participe desta decisão para o bom desdobramento da dinâmica.
2- Depois de revisar com o grupo os 5 movimentos, vamos convidar um a um a falar o seu nome, juntando à fala o movimento que representar a vogal de cada sílaba do nome (Ex: Da - movimento do A, Ni - movimento do I, E - Movimento do E e La - Movimento do A novamente). Não esqueça de convidar o restante do grupo para acompanhar a pessoa que estiver apresentando o seu nome.
3- No final todos vão estar mais leves, prontos para dar sequência ao trabalho.
Observações: Quando usamos esta dinâmica com crianças devemos nos preocupar em repetir mais as instruções, dar o exemplo, estimular a participação de todos.
Na sala de aula este é um ótimo recurso para trabalharmos a sonoridade das vogais, tão importante no processo de alfabetização.
Esta dinâmica pode ser feita com vários grupos de palavras além do nome, como: frutas, brinquedos, lugares...
Espero que tenham gostado, que usem e abuse....
Existem inúmeras dinâmicas em prática por aí que são usadas dentro e fora da escola, com fins pedagógicos ou não.
Começo, então, com uma que aprendi no curso "Pró-Letramento", com a Profª Itiane:
Círculo do Afeto
1- Todos se colocam e um círculo e combinam um movimento simples que vai representar cada uma das 5 vogais do nosso alfabeto (Ex: para A - mão na cabeça, E - sacudir as mãos...). É importante que o grupo participe desta decisão para o bom desdobramento da dinâmica.
2- Depois de revisar com o grupo os 5 movimentos, vamos convidar um a um a falar o seu nome, juntando à fala o movimento que representar a vogal de cada sílaba do nome (Ex: Da - movimento do A, Ni - movimento do I, E - Movimento do E e La - Movimento do A novamente). Não esqueça de convidar o restante do grupo para acompanhar a pessoa que estiver apresentando o seu nome.
3- No final todos vão estar mais leves, prontos para dar sequência ao trabalho.
Observações: Quando usamos esta dinâmica com crianças devemos nos preocupar em repetir mais as instruções, dar o exemplo, estimular a participação de todos.
Na sala de aula este é um ótimo recurso para trabalharmos a sonoridade das vogais, tão importante no processo de alfabetização.
Esta dinâmica pode ser feita com vários grupos de palavras além do nome, como: frutas, brinquedos, lugares...
Espero que tenham gostado, que usem e abuse....
De onde viemos e para onde vamos...
No final de maio tive o privilégio de conhecer a maravilhosa Profª Isabel Machado, no Seminário de Arte em Novo Hamburgo, oferecido pelo Aletier Livre.
Foi uma semana intensa e muito produtiva, onde reunimos profissionais da educação interessadas em levar mais arte e cultura para as escolas.
Inspirada por aquele momento e com a expectativa de não deixar as discussões e experiências daquele seminário se perderem no tempo, criei este blog para fazer meu papel de multiplicadora, levando o teatro para onde tiver alguém que o procure.
Mas não pretendo fazer isso sozinha, comigo certamente estarão as talentosas professoras que conheci naquelas noites de maio.
Que este seja o início de uma longa caminhada coletiva, enchendo as mentes de diversos professores de boas ideias; deixando transbordar a arte (sobretudo a cênica) nas nossas escolas; para, principalmente, transformar a perspectiva de vida dos nossos alunos.
Conto com todos para uma agradável e frutífera caminhada!
Foi uma semana intensa e muito produtiva, onde reunimos profissionais da educação interessadas em levar mais arte e cultura para as escolas.
Inspirada por aquele momento e com a expectativa de não deixar as discussões e experiências daquele seminário se perderem no tempo, criei este blog para fazer meu papel de multiplicadora, levando o teatro para onde tiver alguém que o procure.
Mas não pretendo fazer isso sozinha, comigo certamente estarão as talentosas professoras que conheci naquelas noites de maio.
Que este seja o início de uma longa caminhada coletiva, enchendo as mentes de diversos professores de boas ideias; deixando transbordar a arte (sobretudo a cênica) nas nossas escolas; para, principalmente, transformar a perspectiva de vida dos nossos alunos.
Conto com todos para uma agradável e frutífera caminhada!
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